segunda-feira, 15 de setembro de 2008

O que uns têm a mais, têm outros a menos!

Após dois meses de pura desactualização (e algumas queixas) achei por bem actualizar este blog que já praticamente se encontra caído no esquecimento...
Mas como isto são coisas que requerem alguma inspiração, coisa que me tem faltado, decidi pedir a ajuda do público perguntando a algumas pessoas o que gostariam de ver comentado neste espaço. Tirando poucas excepções, a opinião foi geral acerca do tema desejado: SEXO!

O principal já estava: o tema. Agora só faltava o subtema ... Ainda pensei um bom bocado mas depois pensei para mim mesma: "Bem, isto assim vai demorar e eu tenho alguma pressa, melhor é ir ao Google onde sempre encontro uma luzinha ao fundo do túnel. E assim foi, lá fui eu direitinha às notícias do Google, onde ao digitar a palavra mágica (sexo) encontro finalmente a súbita vontade de achincalhar que há tanto se me tinha fugido!

A fonte não me pareceu fidedigna mas achei a notícia tão espectacular que merecia ser partilhada. Aviso desde já as pessoas mais susceptíveis de que ainda estão a tempo de parar de ler este texto, daqui para a frente só piora!

E por que é esta notícia tão espectacular?

Porque, ao que parece:
"Uma jovem britânica está entediada com a sua vida sexual porque tem 200 orgasmos por dia."

Realmente deve ser uma chatice ... há pessoas que sofrem!

"A moça de 24 anos sofre da Síndrome da Excitação Sexual Permanente (SESP), que aumenta o fluxo sanguíneo nos órgãos sexuais." (note-se que esta notícia foi retirada de um site brasileiro)
Eu nunca tinha ouvido falar de tal coisa, mas fiquei sensibilizada com a pobre coitada porque ao que parece qualquer coisa minima é o suficiente para que ela fique com o pito aos saltos.
“Qualquer coisa pode me excitar. Mesmo secadores de cabelo causam pulsos através de meu corpo (...) “Como uma esteticista eu tenho que usar ferramentas que vibram o tempo todo para micro dermo-abrasão e elas, às vezes, me excitam.” - Isto dito pela própria. (Achei por bem deixar o testemunho em português do Brasil - não sei - dá mais veracidade à notícia).

Eu nem consigo imaginar o tormento desta mulher, quer passar a sopinha com a varinha mágica mas assim que começa a "turbulência" lá se vem a mulher, quer bater um bolinho, a mesma coisa, o telemóvel toca ... enfim, é o drama!

A quantidade de mulheres que neste momento invejam esta pobre coitada... ah pois é!

Ela ainda acrescenta: “Algumas vezes eu faço tanto sexo para tentar me acalmar que eu acabo ficando enfastiada dele. E os homens com os quais durmo não parecem se esforçar muito porque eu alcanço o clímax muito fácil”.

A única coisa que posso dizer para a consolar é que não vale a pena ela pensar que os homens com quem dorme não se esforçam muito por ela alcançar o clímax rapidamente, nada disso, eles simplesmente ... não se esforçam muito.

Ai, quando uma pessoa pensa que nada mais a surpreende ...
E para que não fiquem a pensar que fui que inventei tal notícia deixo-vos o link para que possam confirmar.

Falando um bocadinho mais a sério deixo-vos a seguinte informação retirada da Wikipédia:

"A Síndrome de Excitação Sexual Persistente, mundialmente conhecida pela sigla PSAS (do inglês Persistent Sexual Arousal Syndrome, nome que não é mais utilizado pelos especialistas, que agora usam Persistent Genital Arousal Disorder) causa uma excitação espontânea e persistente nos órgãos genitais, com ou sem orgasmo ou obstrução, sem relação alguma com sentimentos de desejo sexual. A síndrome foi documentada pela primeira vez pela médica americana Sandra Leiblum, em 2001, e recentemente foi caracterizada na literatura médica como uma síndrome específica. A PSAS não tem nenhuma relação com a hipersexualidade, palavra que também é conhecida pelos sinônimos ninfomania e satiríase. Além de ser raríssima, a síndrome é, em muitos casos, escondida pelos pacientes que dela sofrem, pois eles constrangem se ao relatar o problema aos médicos.
Recentemente, uma inglesa chamada Sarah Carmen, de 24 anos, declarou ser portadora da PSAS. Sarah disse que sentiu os sintomas pela primeira vez aos 19 anos, e que os seus parceiros costumam ficar frustrados com o fenómeno, ao vê-la alcançar os orgasmos com pouco ou nenhum esforço".


Enfim, muitos homens certamente até agradeciam ...


1 comentário:

Anónimo disse...

Na verdade parece mais uma ironia do destino, ter tanto e ao mesmo tempo não conseguir aproveitar nada, acho que que deve ser frustrante para quem sofre dessa doença.
Sexo é algo para exercitar os sentidos não para nos sentirmos constrangidos.