segunda-feira, 31 de março de 2008

???


Não percebo aqueles blog's cujos post's são apenas uma única frase ...

quinta-feira, 20 de março de 2008

Decidir

(Proposta de trabalho: escolher uma palavra e falar sobre ela)


Há muita coisa difícil na vida, como é o caso de escolher uma palavra e falar sobre ela, mas o mais difícil é sempre decidir, tomar uma decisão, essa escolha inevitável que nos persegue a toda a hora.
Estamos constantemente “parados no tempo” a pensar, a pensar, e a pensar e depois pensamos ainda mais até que acabamos finalmente por decidir alguma coisa. Às vezes é rápido, outras nem tanto …
Hoje, eu própria me deparei com a dificuldade de decidir que palavra iria escolher e somente após largos minutos de indecisão, face às inúmeras palavras que então me passavam pela cabeça, aconteceu aquilo que o dicionário define como: “
acto ou efeito de decidir”, palavra esta que deriva do Latim decidere. Com isto apercebi-me da importância desta palavra – decidir – e das suas implicações nas nossas vidas.

Pode dizer-se que somos obrigados a tomar decisões, fazer opções, escolhas, desde o dia em que nascemos e até ao preciso momento em que deixamos de existir elas funcionam como uma teia de aranha, é como o que se diz acerca da mentira: vêm umas a seguir às outras. Mas o mesmo acontece com as decisões, decidir uma coisa implica decidir um milhão de outras coisas que virão no seu seguimento. É um verdadeiro ciclo vicioso que nunca pára, a não ser com a morte!
É importante salientar que a palavra decisão está relacionada com o livre-arbítrio, isto é, a liberdade que (supostamente) temos nas nossas acções, de pôr em prática a nossa vontade própria, de escolhermos aquilo que consideramos melhor, porém, isto leva-me a uma questão: será esta uma liberdade real? Como pode sê-lo se ao tomarmos uma decisão somos automaticamente levados a muitas outras? É impossível não decidir, eu não posso acordar amanhã e decidir não decidir nada, até porque isso já é uma decisão. No fundo, ao decidirmos não decidir nada já estamos a decidir tudo e isto é uma decisão que nos transcende. Afinal como é que podemos afirmar convictamente que ter poder de decisão é pôr em prática o livre-arbítrio?
Note-se que esta não passa de uma verdadeira contradição, aliás, como todo este texto que eu podia ter decidido não escrever, o que talvez tivesse sido a melhor decisão.
Decidir não é fácil, já foi, quando eram os nossos pais a decidir por nós.

Quando somos pequenos não temos de decidir muita coisa, por mais que queiramos simplesmente não podemos. Eu não decidia se ia para a escola com o cabelo solto ou atado, era a minha mãe que decidia sempre fazer-me aqueles “totós” que eu detestava; era ela que decidia se eu ia com a camisola azul ou com a cor-de-rosa; era ela que decidia se eu podia ou não comer o chocolate; era ela que decidia a que horas me deitava; era ela que decidia se eu podia ou não ir brincar para a rua … Basicamente era ela que decidia tudo por mim, e por mais que eu decidisse não comer as ervilhas não tinha outro remédio a não ser comê-las.
Nessa fase da nossa vida nem nos damos conta da dificuldade que é tomar (ou não) uma decisão porque temos quem o faça por nós, e naquela altura achamos isso horrível porque queremos ser nós a decidir, e também porque não fazemos muita questão de comer os legumes.

Todavia, quando chega a tão esperada etapa da nossa existência em que finalmente somos nós quem decide apercebemo-nos de que se calhar não o queríamos assim tanto, ou porque custa, às vezes porque dói, outras porque nem sempre queremos, e sobretudo porque isso implica que sejamos pessoas grandes. E se quando somos pequenos temos muita vontade de ser grandes, quando acabamos por crescer chegamos à conclusão que dávamos tudo para voltar a ser pequeninos e a ter quem nos tirasse a árdua tarefa de … Decidir.

quinta-feira, 13 de março de 2008

PROCURA-SE!!!


Nunca consegui perceber a razão pela qual as mulheres são tão ruins umas para as outras.
Esta é uma realidade que ninguém pode refutar: as mulheres são umas cabras!
É claro que não são todas (felizmente), mas uma grande percentagem adora fazer a vida negra às suas colegas, "amigas" ...
Tento perceber mas simplesmente não consigo, não era suposto haver união?!

Porque é que as mulheres são assim?!

Fico mesmo irritada com isto, sobretudo quando acontece profissionalmente. Sem dúvida que é muito difícil integrar uma nova equipa de trabalho, um novo ambiente, um novo chefe, novas funções, mas principalmente, novos colegas. E se isto já é complicado em situações "normais", será um verdadeiro desafio se a equipa for constituída por 99% de mulheres!
No nosso dia-a-dia, a nível pessoal, podemos decidir com quem é que nos queremos relacionar ou não. Contudo, no trabalho o mesmo não acontece, temos que nos sujeitar ao que há. O problema é que as mulheres não vêem com bons olhos a entrada de um novo elemento feminino, talvez por se sentirem ameaçadas, talvez por serem invejosas. Mas inveja de quê? Elas também lá estão e há mais tempo!
São coisas complexas que ainda ninguém conseguiu explicar e que têm sérias repercussões. As mulheres agrupam-se entre elas e unem-se contra o novo elemento para lhe dificultarem a vida.

(Isto dava um grande documentário para a BBC)

Mas é por isto que as mulheres dizem muitas vezes que é mais fácil trabalhar com homens porque eles não vêem problemas com a nossa chegada e recebem-nos, não nos lançando olhares reprovativos e antipáticos.
Porém há um senão que surge tanto a nível pessoal como profissional. Se é mais fácil trabalhar e fazer amizades com homens do que com mulheres, depois há sempre a problemática das segundas intenções por parte deles.
As mulheres são más e fazem de tudo para nos lixar a vida, os homens fazem de tudo para conseguir algo mais!
Eu estou farta desta situação e é por isso que quero um amigo gay. Haverá melhor? Com ele podemos falar sobre coisas de mulher, ele dá-nos conselhos, vai às compras connosco e dá-nos colo e aconchego quando estamos mal sem se aproveitar para conseguir o tal "algo mais".

Eu quero um amigo gay!

AMIGO GAY PROCURA-SE!

quarta-feira, 12 de março de 2008

Bush Tap Dancing

E quando uma pessoa pensa que é impossível ver este senhor - George W. Bush - a fazer ainda mais figuras tristes e deprimentes, eis que nos apercebemos que no dia em que ele se portar como uma pessoa sã, o mundo acaba!
Agora lembrou-se de dançar, se é que aquilo se pode chamar de dança ... Não me parece.
Há pessoas e há pessoas, e depois há estes seres que ninguém percebe bem o que são nem de onde vêm, mas bem que podiam voltar para lá.

Por que é que o ventinho não o levou assim para beeeemmmm longe?!

Haja paciência para tanta estupidez e ignorância junta!

domingo, 9 de março de 2008

Qual a mais sexy?

Para que ninguém pense que este é um blog sexista surge agora a votação para eleger a mulher mais linda, mais sensual e mais atraente.

Temos novamente quatro "finalistas" que passo então a apresentar ...

Começamos pela mulher fatal, protagonista do grande sucesso de cinema: "Instinto fatal". A actriz, modelo e produtora estadunidense, nasceu em Meadville - Pensilvânia - a 10 de março de 1958. Sharon além de bela possui um QI de 154, o que a classifica oficialmente como "superdotada".






















Superdotada ou não, a próxima concorrente, Soraia Chaves, nasceu a 22 de Junho de 1982, em Lisboa. A actriz e modelo deu nas vistas com o papel de “Amélia” em “O Crime do Padre Amaro”, exibido nas principais salas de cinema nacionais. Actualmente o filme "Call Girl", o qual protagoniza já é um sucesso de bilheteiras.




















Apresento agora a terceira concorrente, a italiana Monica Bellucci, nasceu em Città di Castello, a 30 de setembro de 1964). A actriz e ex-modelo internacional é considerada no seu país a nova Claudia Cardinale. Os anos não passam por ela e com 43 continua a ser das mulheres mais sensuais...




















A última concorrente é a mulher mais falada do momento em Portugal. Nasceu em Lisboa, a 19 de Março de 1956. É do Partido Socialista e é a actual (e polémica) Ministra da Educação. Maria de Lurdes Rodrigues é assim a última nomeada desta votação. E já sabemos que os professores não votarão nela!




Meninos, é a vossa vez de votar! E meninas também, claro.

sábado, 1 de março de 2008

Estamos quase lá!

Hoje achei que devia falar do novo programa de música que estreou no passado dia 23 de Fevereiro, na SIC.
Já fazia falta um programa diferente que abordasse um tema pouco presente nos canais públicos portugueses. E música é sempre um bom tema, dar a conhecer novas bandas; acompanhar as não tão novas, sejam elas nacionais ou internacionais; algumas curiosidades pelo meio, não faltando a cobertura de concertos/festivais. Parece-me bem.

Não?! Mas ... não é?! Hummm ... então ... e ? ... afinal ... mas eu ... !!! ahhhhh ... hummm ... ãh??!!

Ok, afinal parece que o programa que estreou não tem nada a ver com música ... É sim, um programa sobre um assunto de que nunca se fala nos nossos canais públicos, aliás, poucos sabem o que são: ... TELENOVELAS!
É verdade, houve alguém (conhecido por Daniel Oliveira) que achou que as telenovelas estavam em falta na programação, ou melhor dizendo, falar sobre telenovelas estava a fazer muita falta aos portugues. Era a causa para muita insónia, as pessoas já não conseguiam dormir descansadas, já não se andavam a alimentar bem, estavam bastante deprimidas com toda esta privação que se fazia sentir. Certamente agora, com este novo programa, vamos todos ficar mais descansadinhos emocionalmente, vamos andar mais alegres!
Enfim, se 55% da programação televisiva era constituída por - nada mais nada menos que - telenovelas, agora essa percentagem subiu para os 57,34%.
Como se já não houvesse telenovelas suficientes, eis que, surge um programa de televisão sobre ... telenovelas! Que tamanha redundância ...

Telenovelas, telenovelas, telenovelas, e telenovelas, mais telenovelas, ainda mais telenovelas, e claro, mais telenovelas. Esta é a televisão que se faz em Portugal!

Tanta cultura que a nossa televisão nos transmite, não é bom?! Huuummm, como estou contente!!!

Já só faltam mais uns danoninhos para chegarmos lá ...